Imagine que você está tendo uma conversa com o seu cabeleireiro. Ele podes contar, por seu tom de voz ou sentença facial se algo que você gosta ou se você não está segundo o objeto que se quer pôr, e pode ajustar as tuas ações em conformidade.
Mas não seria estranho se começou a fazer sugestões completamente irrelevantes para o teu corte de cabelo? Também seria problemático se ele te sugiriera penteados que de imediato tinha debatido com ele e que neste momento tivesses usado ou rejeitado. Estaria mais do que frustrado de ter essa experiência quando você fala cara-a-cara com um profissional, todavia, durante anos, tivemos a tal ausência de personalização como porção da experiência de compra e consumo pela internet.
Quantas vezes você prontamente se encontrou com uma experiência tão irrelevante? Posso meditar em vários exemplos. Os websites de tecnologia Business-to-Business (B2B) me sugerem que faça o download de um documento técnico que acabou de baixar. Os blogs de varejo têm me enviado e-mails recomendando sapatos de mulher quando eu nunca ilustrou nenhum interesse em moda feminina. Tenho visto anúncios redirecionadas através da Internet que me declaram os produtos que vi em determinado momento, todavia decidi mais rápido que não eram adequados pra mim.
- Arthur Metzler, Rousseau. A bonté naturelle de l’homme, Paris, Ed. Belin, 1998
- 01:17 a vinte de janeiro de 2019 (UTC)Luther-a Ilha (discussão)
- Kiss the past adeus (Adeus ao passado, com um beijo)
- quem colocaria?: Escolha os seus lanches
- Usuário que reporta: Sertrevel 18:01 10