Second Life: Dez Histórias

Second Life: Dez Histórias 1

Por volta de 80% das 500 corporações mais essenciais do universo terá presença no mundo virtual pra 2011. Todavia não há que esperar tal tempo pra apurar o efeito que o Second Life está tendo. Parece um jogo, no entanto é tão real quanto a própria existência.

Dentro desses quatro anos, 50 centenas de pessoas a viver uma segunda vida virtual. Umas no Second Life, outras em novos universos virtuais que estão por aparecer. Ao menos é o que acredita Steve Prentice, especialista da consultoria Gartner.

  • 2 Antes da construção da República 2.1 Conquista espanhola
  • Mensagem da transação
  • Língua B e sua cultura
  • Acordo com o Ecossistema
  • Uber, Airbnb ou BlaBlaCar: as empresas que revolucionam a justiça
  • 2 Criação ou treinamento

o Second Life é um universo que só existe nas máquinas e as redes, porém para diversos já é tão fundado como o outro. É um espaço em que qualquer um pode gerar o seu alter-ego e passear, adquirir ou adorar. Há aqueles que deixaram o seu serviço de toda a vida e desenvolveram um cibernegocio que lhes dá o bastante pra manter a sua família.

Ao oposto de outros jogos ‘online’ de realidade virtual, o Second Life permite não apenas criar uma versão de si mesmo, que podes ser fiel ou imagem retocada para suprimir o que acompleja pela vida real. Aqui, você pode comprar terrenos e criar edifícios. Instalar um negócio ou abrir um boteco de cocktails. Você poderá flertar, jogar ou dançar. Diversas das atividades são gratuitas, entretanto em algumas há que pagar. O Second Life possui sua própria moeda, os dólares Linden. Até por aqui parece um jogo mais, basta desligar o Computador para voltar à realidade. Todavia SL é diferenciado. Mesmo o dinheiro é conversível em dólares de curso divertido.

As empresas foram as primeiras a olhar que ou seja alguma coisa mais do que um jogo. Em um primeiro momento, viam por esse mundo virtual, uma plataforma de publicidade, pra fazer os compradores e dinheiro. Entretanto neste instante eles estão indo além. Abrem escritórios, em que ciberempleados, com maneiras e formas de comercial, vendem computadores, convidam-no a experienciar o automóvel ou a atirar um tênis que depois são vistos pelas ruas. Outra diferença do Second Life é o interesse que despertou em esferas da comunidade onde a vida não é um jogo. Alguns governos, como o da Suécia, nesta mesma semana, foram abertas embaixadas.

A Nação Americana contra o Câncer arrecadou 30.000 euros, reais, com dezenas de seus voluntários virtuais, percorrendo as ruas e praças do mundo irreal. E que manifestar dos políticos? Abrem delegações e exercem assembléias na Second Life buscando o voto na primeira existência.