Em declarações à RAC1, Puigdemont foi grande e tem tratado muitos temas relacionados com os últimos meses de ‘procés’. Em todo o seu relato abundou a crítica ao Estado, ao Governo e às corporações judiciais, que poderá ser resumida na sua opinião de que “há uma democracia de gesso em Portugal e nos toca-lo”. Para Puigdemont, “encontramos normal que um juiz decida quem pode ser ou não presidente da Generalitat”, no momento em que quem necessita resolver é o Parlament “se pensamos que estamos em uma democracia”, lamentou. De forma que, sob esta alegação teu certo a ser president é realizável, apesar da distância.
O dirigente não vê um bloqueio o episódio de estar em Bruxelas visto que “se pode governar um estado de várias maneiras”, e mesmo “bem como na prisão”, uma vez que “o sério são as políticas que têm de levar a cabo”.
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Mas o pano de fundo identificou a ocorrência de “anormalidade” que faz com que haja pessoas em Bruxelas, e pela prisão, o ‘procés’. Consciente de que todos esses planos conseguem encerrar em saco roto, Puigdemont citou que não querem a repetição eleitoral, no entanto não fechou totalmente a porta a essa possibilidade diante da pressão do Estado.
Depois de checar o futuro, pôs a enxergar para trás para dialogar o passado imediato, entre os quais situam-se os dias em que decidiu adiar a DUI e hesitava entre convocar eleições ou não. Com a distância do tempo, nesta hora Puigdemont considera que foi um defeito ter congelado a declaração de autonomia, no momento em que decidiu suspensa, provisoriamente, pela sessão plenária do dia 10 de outubro.
Assim, “tendo a autoridade moral e política de efetivar a liberdade da Catalunha, o presidente decidiu “ouvir de muita gente, inclusive do Governo português que prometia que, se não votábamos a declaração abriria uma janela de diálogo”. Mas “o Governo não cumpriu a sua frase” e, deste modo, “tocava fazer o que eu fiz”, defendeu.
Puigdemont também foi replicada as palavras de Artur Mas, quando admitia a perspectiva de acreditar que a DUI foi um engano. Para Puigdemont não foi, ou foi uma ‘performance’, mesmo que tenha admitido que “não há manual de instruções infalível” e que “não se nos podes pedir que a gente tem a suspeita de tudo”. Também teve palavras muito duras pro ex-vice-presidente do Governo e ex-secretario geral do PSOE, Alfredo Pérez Rubalcaba, com quem não há diversas semanas a coordiandora de teu partido, Marta Pascal, reuniu-se em um encontro casual em Madrid.
O socialista disse que “tem a alma mais preto que carvão” e lhe foi tachado de “protagonista sinistro” por “ameaçar de que estão dispostos a pagar o valor que for pra impossibilitar que eu seja presidente”, explicou.. você Também foi desafiado a Miquel Iceta a explicar o teu papel nas horas que antecedem a DUI, embora tenha assegurado que “esteve mais perto de palácio de Moncloa, da Zarzuela, do 155, do PSOE e de Pérez Rubalcaba”. Perguntado sobre se pensou voltar em determinado momento, Puigdemont disse que sim, e que foi sugerido que havia expectativa de voltar “de modo descoberta” se o Estado entendeu que era a oportunidade de inverter a circunstância. Mas foi tachado de “grotesco” e “esperpéntico” o dinheiro foram gastos o Governo”, com a pantomima de imaginar que eu poderia voltar no porta-malas de um carro”.
No ano seguinte, entrou para um grupo de setenta e cinco profissionais e técnicos do Centro de Petróleo e Química do IVIC. Um dos produtos mais destacados que criou o INTEVEP é a Orimulsion para transformar em combustível industrial do petróleo extra-pesado.