Por causa de Os Jovens Vão Ensinando Os Cuecas Pela Estrada?

Por causa de Os Jovens Vão Ensinando Os Cuecas Pela Estrada? 1

Não deixa de ser uma moda passageira, como tantas novas. Como os bonés torcidas e os penteados “raros”. Se amanhã aparece um “idolo” tipo Cristiano Ronaldo ou algum cantantillo moderno, com cueca por cima da calça, depois de amanhã, teremos a mandada borreguil de adolescentes fantasiados de super-heróis. É o que há.

Já tinha todo o material -o carregamento de fertilizantes – e restava somente a fabricar explosivos. No dia 22 de julho, por volta das dez da manhã, Breivik ponderou de seus atos violentos. Subiu um vídeo no YouTube, onde desejamos vê-lo vestido com uma roupa de neoprene-o em seu braço, você poderá ler a frase “Caçador de marxistas”- enquanto sinaliza com um fuzil. Em teu discurso instava os conservadores a “abraçar o martírio”, sobressair a disputa ao marxismo e guerrear contra o Islã.

Duas horas depois, ele escreveu em seu diário: “Esse é o extenso dia em que eu estive esperando por em tal grau tempo. Imensos horas e até já anos de preparação são recompensados por esta chance”. Tudo estava em marcha. O plano deveria ser executado. Às duas da tarde, Breivik chegou a Oslo em um carro preto carregado de explosivos caseiros.

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Se dirigiu ao centro da cidade, mais efetivamente pra zona onde estão encontrados a maioria dos edifícios governamentais, e o autor da explosão pra 15.26 horas. A explosão do carro-bomba semeou o terror nas ruas da cidade, danificou imensos prédios e feriu diversos transeuntes.

Oslo estava repleta de detritos, poeira e desorganização. Os gritos dos sobreviventes povoavam as ruas e começaram a descobrir os primeiros cadáveres. Insuficiente antes de que Breivik cometiese teu segundo atentado, o grupo jihadista Ansar Al Jihad Al Alami aproveitou o desconcerto para reivindicar o feito terrorista em resposta às caricaturas que alguns meios de intercomunicação haviam publicado como provocação do Islã. Esta suposição se viria pra baixo depois das quatro da tarde. Eram as 16h07 horas no momento em que Anders Breivik desembarcou pela ilha de Utøya.

Essa foi a tua estratégia, fazer-se atravessar por polícia e doar a entender aos participantes do acampamento juvenil do Partido Trabalhista, que estavam a salvo. Decidiu reuni-las para explicar o se dado no centro de Oslo e, à proporção que estes jovens aproximavam-se ao recinto, Breivik lhes disparou.

O único que repetia sem cessar, era: “eu Os matarei a todos! Tua primeira vítima foi Monica Bosei, organizadora do acampamento conhecida como a “Mãe das Artes”. A partir desse momento, os tiros foram indiscriminados. As balas que utilizava eram expansivas, fazendo com que as vítimas acabavam quebrados. Depois de uma primeira rodada encaminhou ao centro da ilha, atirando em tudo que se movia. Chegou ao café, onde continuou lançando fogo a seu exclusivo critério.

“ele Usava um uniforme preto com bordas pretas. Parecia nazista com uniforme da polícia”, falou à polícia que um dos testemunhas. Ao longo das quase duas horas que durou a caça, 77 pessoas perderam a vida. Não foi até as 17.52 horas no momento em que chegou a primeira patrulha.