Meu filho universitário tira más notas, Quando entender torna-se uma disputa por ser o melhor de sempre entre os mais recomendados, por destacar-se entre a elite, o companheirismo pode suceder, ainda que nem sempre o faça, a um segundo plano. “Há muita competitividade, não se dizem, todavia isso nota-se. Em geral vai pra aula com pessoas estudiosa, todo mundo quer ter mais nota do que o outro e encaminhar-se de Erasmus onde quer.
Não há tanto companheirismo como em grupos normais”, explica Maria, uma aluna valenciana de terceiro International Business que com 20 anos sonha em trabalhar numa multinacional de moda. Este jovem é um dos 3.413 privilegiados alunos que cursam seus estudos em um Grupo de Maior desempenho (ARA), na comunidade autónoma da Comunidade Valenciana, segundo o número governo autonómico. Como seu próprio nome indica, é um espaço reservado pros cérebros mais excelentes. Em um local assim como este, em que todos os alunos chegam ao ensino superior com uma nota média tão elevada, os alunos reconhecem a dificuldade de conservar o alto grau que traziam do ensino médio.
“Há pressão na hora de fazer os exames ou tomar notas em inglês, contudo convocatórias há seis vidas e há somente uma. Nos estresa, mas você não poderá fazer com que tua existência dependa disso. Se um exame se der incorreto, se der errado, não será o único”, explica a jovem estudante de Medicina.
- O texto publicado, em 1985, pela Alemanha
- Não te quero (1972)
- Títulos de crédito de “O Malandro”. Edição em DVD de Moeda, 2006
- Baú surpresa
- Capítulo 2×192 (416) – “Viajar Para Esquecer”
- 1 População e geografia 1.1 Contexto geográfico
- O votarse os fundamentos, deixou claro que não importa a propriedade ou o tipo de contribuição
- Deidre Goodwin como Wanda Green
No caso desses jovens, alguns companheiros tornaram-se muito rapidamente amigos. Juntos, eles compartilham horas de biblioteca, stress, dúvidas, anotações e até já sacrifícios. Parece que dói menos renunciar a algo, se perceber que o outro está pela mesma situação.
Assim, Patricia, outra colega da mesma categoria, conta que por este Natal só foi possível enxergar o seu parceiro. “Meu namorado mora em Madrid, veio nestas férias, e ele não tinha que estudar. Apetecía-Me estar com ele, porém eu sei que eu tenho que sacrificar, por sorte, ele entendeu”, argumentou com tom de resignação. Além de um prazeroso funcionamento escolar, pra aprender em um grupo ARA os alunos têm que afirmar um grau B2 de inglês antes de começar a carreira -ou comprometer-se a obter o título ao terminar o primeiro curso. Como resultado, vasto divisão dos estudantes de grupos de alto desempenho são marcadas anteriormente escolas bilíngües privadas.
Mas não é o suficiente pra cumprir os requisitos pra entrar? Como podem os alunos relaxar uma vez que acedem a esse programa? A resposta é negativa. Os centros executam um acompanhamento dos alunos e, em vários casos, lhes obrigam a deixar o grupo de maior desempenho se o seu produtividade baixa.
“Na Faculdade de Economia, se um aluno suspenso duas disciplinas é convidado a sair do grupo. É um programa de maior desempenho acadêmico, e, se não o mantiver, você precisa parar”, explica o reitor. Essa política é ainda mais grave pela Universidade Politécnica, onde os alunos prometem que se suspensos somente uma matéria têm que ser alterado para o grupo em português. Esse é o caso de Manuel, estudante de terceiro de Engenharia Aeroespacial.
“No primeiro suspendí uma e a imposição era aprovar tudo, por isso que me jogaram dentro do grupo. Recebi um e-mail falando que não aceitavam a minha matrícula pro segundo ano, dessa forma que eu tive que me matricular na aula de português”, explica o estudante. Trata-Se de uma política “demasiado inflexível”, em sua opinião, já que “era só uma obediência” e insiste em que lhe teria gostado de continuar para terminar e alcançar o título em inglês. Em um contexto assim como este, os próprios alunos percebem, algumas vezes, tensões e olhares recelosas por parte de universitários que não pertencem à classe de maior desempenho. “O resto de grupos olha para nós como se fôssemos privilegiados.
Tenho populares que tem na sua cabeça que os do grupo ARA têm superior grau de compra e a realidade é que há de tudo, esta é a universidade pública. Dada a pouca idade do programa -em junho formou-se a segunda promoção – em tão alto grau as universidades como o Executivo valenciano concordam que ainda é “cedo” para ter fatos concretos sobre a taxa de empregabilidade.
A principal -e quase a única crítica que os alunos de grupos de grande rendimento exercem com o sistema recai a respeito do nível de inglês de alguns professores. A partir das próprias universidades públicas reconhecem as dificuldades que algumas vezes fazem frente para localizar a docentes com a criação linguística necessária e reclamam mais incentivos por fração do Governo. “São grupos de alunos que devem de um tratamento especial, os professores têm de cumprir alguns requisitos e lhes custa ceder as aulas em inglês”, lembra o diretor da Faculdade de Economia da UV.