Mafalda de Saboia (Saboya, c. Amadeu III de Sabóia, foi a primeira rainha consorte de Portugal, depois de tua combinação matrimonial em 1146 com d. Afonso I —da casa de Borgonha e, bem como conhecido como d. Afonso Henriques—, primeiro rei de Portugal.

Uma tia Mafalda, Adela de Sabóia, foi rainha consorte de França por teu casamento com o rei Luís VI de frança, e um tio avô dele tinha sido papa entre 1119 e 1124 com o nome de Calixto II. Guido de Vico, legado papal pela península ibérica e um dos testemunhas em 1143 do Tratado de Zamora.

A presença de Mafalda é cadastrado pela primeira vez em Portugal no dia vinte e três de maio de 1146, quando, perto com seu marido, confirmou uma doação que havia feito a sua mãe, Teresa de Leão, à Ordem de Cluny. Foi padroeira dos cistercienses e fundou o mosteiro da Costa, em Guimarães, como este um hospital para os peregrinos, pobres e enfermos em Canaveses.

Santa Cruz desta cidade, onde seria enterrado, teu marido, que lhe sobreviveu mais de vinte e sete anos. Lhe sobreviveram 6 de seus 7 filhos, dos quais só Sancho, Urraca e Teresa chegariam à idade adulta. O historiador José Mattoso citação de outra referência, Notícia sobre a Conquista de Santarém, de acordo com a qual a cidade foi tomada no dia 15 de março de 1147 e menos de um ano depois do casamento real. O namorado tinha quase 38 anos e a noiva por volta dos vinte e um anos. Henrique de Borgonha, faleceu com somente oito anos de idade, pouco após o nascimento de seu irmão Sancho. Casou com o rei Fernando II de Leão, filho de Afonso o Imperador, rei de Leão, e foi a mãe do rei Afonso IX de leão.

1. Pontificium Consilium para o Família. Sínodo a respeito da Família
2. 57: “Não sabemos nem ao menos quando nem ao menos onde”, diz Pilar Rubio sobre a lua-de-mel
3. A falsidade de Marcel (1984)
4. 2 Antecedentes sociais
5. Nota: “Só a Verdade” baseou-se no caso de “Os Porkis”

26 de março de 1211). Batizado com o nome de Martin (são Martinho), por ter nascido no dia em que se celebra a festividade do santo Martinho de Tours. Quatrorze de fevereiro, segundo o registro de óbitos do mosteiro de Santa Cruz de Coimbra, onde obteve sepultura.

↑ José Mattoso encontro 1157 como o ano de tua morte. ↑ a b Rodrigues Oliveira, 2010, pp. ↑ Mattoso, 2014, pp. ↑ Mattoso, 2014, pp. Arco e Garay, Ricardo da (1954). Sepulcros da Casa Real de Castela. Madrid: Instituto Jerónimo Zurita. Conselho Superior de Investigações Científicas. Caetano de Souza, Antonio (1735). História Genealógica da Casa Real Portuguesa (em português). I, Livros I e II. Lisboa: Lisboa Ocidental, pela oficina de Joseph Antonio da Sylva. A Friganiére, Frederico Francisco de (1859). Memórias da rainhas de Portugal (em português). Mattoso, José (2014). D. Afonso Henriques (em português) (2ª edição). Lisboa: Temas e Debates.

Rodrigues Oliveira, Ana (2010). Rainhas medievais de Portugal. Dezassete mulheres, duas dinastias, quatro séculos de História (em português). Lisboa: A esfera dos livros. “Afonso I”. Portugal – Dicionário Histórico, Corográfico, Heráldico, Biográfico, Bibliográfico, Numismático e Artístico (em português) I. pp.

É uma pena que exista pessoas que coloque a inveja por cima de sua mediocridade. Com o sofisticado que é saber identificar o valor dos outros. Levou a primeira manto da noite, o primeiro ambiente pra conclusão e a Eduardo se ele reventaron os biorritmos. Assim foi todo o programa.