Wooden faleceu ontem, vítima de idade. Prestes A completar cem anos -nasceu em outubro de 1910-, sua figura tem dominado uma centúria de basquete, como jogador e como técnico. Destacou-se em todas as facetas de um esporte que quase nasceu com ele.
Foi um pioneiro, uma dessas lendas ambulantes que fez do estado de Indiana, o mais febril do basquete. Na fazenda de seus pais, como a maioria das que proliferam em Indiana, colocou uma tosca cesta. Assim nasceu a mística hossier: uma cesta, uma parede de madeira, um par de sapato e horas intermináveis de lançamentos.
Agora se lembram de suas impressionantes temporadas com UCLA, todavia a vida de Madeira foi tão longa que se costuma esquecer a tua circunstância de estrela pela noite dos tempos do basquete. O pioneiro seguiu-se o professor, e o professor seguiu-se o técnico que levava dentro.
- Oito Argamassa Ecia padrão 1951 de sessenta mm
- Localizado no Nº30 no PWI 500 de 2006[327]
- Precisamente essa imagem responsabiliza os próprios ciganos de sua marginalidade
- quatrocentos a. C.: Hipócrates diz: “Deixe o alimento ser sua medicina e a medicina ser teu alimento”
Obteve o grau de tenente da Segunda Guerra Mundial e voltou a Indiana. Exerceu como professor de inglês, todavia não perdeu a tua paixão pelo basquete. Durante dois anos liderou a Indiana State, cuja equipe a todo o momento foi ofuscado pela universidade de Indiana, onde Bobby Knight deixaria uma impressão prolongada diversos anos depois. A existência de Madeira, um homem de uma formalidade esmagadora, virou radicalmente de um dia de tempestade de 1948. Seus bons resultados com os sicamores de Indiana State mereceram a atenção de algumas das universidades de superior prestígio.
Nenhum havia exibido interesse que Minnesota. Parecia o destino natural para um homem da América, as grandes pradarias. Diz-Se que Wooden esperava a chamada dos dirigentes da Universidade de Minnesota, um dia que se tornou bastante tormentoso.
Se averiaron das comunicações telefônicas, e não havia sinal qualquer de pessoas de Minnesota. Nesse dia, Wooden só ouviu a oferta que veio da Universidade da Califórnia em Los Angeles (UCLA), um centro educacional de primeiro nível cujo time de basquete não se tinha distinguido pelo sucesso.
O técnico aceitou a oferta. No outono de 1948, começou uma das trajetórias mais extraordinárias que se lembrar nos anais do esporte. Durante dezesseis anos foi um magnífico treinador que não obteve nenhum título nacional. Seu caso obriga a meditar o absurdo das etiquetas.
Agora que se fala tal de técnicos vencedores e perdedores, convém lembrar que Wooden representaria as duas faces da moeda. Foi um magnífico perdedor e tornar-se um vencedor. Precisou perder para assimilar a receber. Para um homem de critérios morais tão acentuados, a derrota significava a possibilidade de aprendizagem, de reparar os erros, integrar elementos novos ao jogo. Costumava parafrasear a Cervantes pra definir a tua visão da existência e do esporte: “interessa-Me mais a viagem que o final do caminho”. Essas palavras -a negação do sucesso pelo sucesso, sem nenhuma lição ética – foi o enorme vencedor na história do basquete universitário, o homem contra o qual se mede o resto dos técnicos americanos.