Estatuto De Autonomia De Catalunha De 2019

Estatuto De Autonomia De Catalunha De 2019 1

O Estatuto de Autonomia da Catalunha de 2006, é a norma institucional básica da Catalunha, que regulamenta a autonomia e as margens do governo nesse território. Cidade, foi o partido mais votado nas eleições de 2003, entretanto não conseguiu a maioria absoluta (nem ao menos mesmo contando com o suporte dos deputados do Partido Popular). Portanto CiU, liderado de imediato por Artur Mas, passou pra oposição, sempre que o PSC, Esquerra Republicana de Catalunya e Iniciativa per Catalunya Verds (ICV) desenvolviam um governo “tripartido” de esquerda presidido pelo socialista Pasqual Maragall. O Estatuto que podemos precisa ser uma renovação do pacto com todos os povos de Espanha. Esta nova relação com a Espanha só podes montar-se sob um lema, o de união e autonomia.

O novo Estatuto deve ser a proposta catalã pra Espanha pelo motivo de o Estatuto deve ir de acordo com uma emenda constitucional, que já é imperdível. A catalunha quer um Brasil plural e que defenda e promova como riqueza inalienável, todas as línguas e culturas… O que queremos é o que acontece na Suíça, por todo o país domina que tem 4 idiomas. Em fevereiro de 2004, constituiu-se no Parlamento catalão, a palestra que iria redigir a minuta do novo Estatuto, a que o Partido Popular se juntou mais tarde.

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  • 56También votação Íñigo Errejón. O equilíbrio situa-se imediatamente em oitenta e um “síes” e 104 “europeu”

Lorca, um enxergar recorrente a morte; isto é, por trás da superfície, das expressões, existe qualquer coisa bem mais profundo que nem ao menos todos chegam. No segundo caso, desejamos discursar de um quadro como o “Guernica”, uma obra incompreensível para o leigo, e cujo valor reside, não pela estética, no visual, mas no sentido que oculta. O mesmo ocorre em algumas expressões artísticas e, em touros, como frase artística que é, acontece exatamente o mesmo. Te respondo sobre tudo, não pra convencê-lo de nada, porém pra que impeça, em seus pretextos, mentiras que se repetem constantemente os antitaurinos conduzidos pelo profundo desconhecimento que têm de tauromaquia.

Evidentemente que se desaparecem as corridas de touros desapareceria o touro de disputa, em que não há nenhuma discussão possível, entretanto há que notar a raça de lídia e sua educação. O de competição de touro é um animal escolhido pelo homem exclusivamente pra acabar lutaram numa praça, o touro de briga não estava na natureza vivendo tranquilamente. Foram os criadores da lídia, pela seleção, os que montaram este animal, um animal que, além do mais, está perfeitamente adaptado à competição que supõe a lídia.

Mas não é nem ao menos muito menos um Pitbull, é um animal selvagem que cultiva “valores” impróprios do reino animal. Dir-Te-ei também, como licenciado em Biologia, que sou, que o touro de briga é um milagre genético. O touro de briga poderia proteger os “culpados”, porém desde sendo assim não nos fabricados onde se desenvolve nos dias de hoje, porque o touro de briga não é rentável economicamente se não é para a sua lida. Desempenho das carnes é muito anão, o teu manuseio é muito complicado e devem de instalações complexas e funcionários que conheçam super bem e que, por correto, são escassas. O de briga de touro é um animal que necessita de um funcionamento pecuário para a tua vivência, não é como o lince-ibérico.

Como é que talvez a negra avileña existiria se Portugal fosse vegetariana ou a vaca leiteira existiria se não se precisou tomar leite? Não estou de acordo em que a tauromaquia ter que mantê-la visto que é uma tradição muito enraizada, nisto concordamos. Mas não é só portanto que a tauromaquia tem que continuar. A tauromaquia precisa prosseguir, pelo motivo de nela estão implícitos diversos valores que a nação atual se perderam e cuja inexistência tem feito desta uma população muito necessitado.

Valores como o respeito, e, claro, respeito pelo touro. E, talvez, o mais interessante é que as corridas de touros é ensinado a não-agressão, a crueldade está tão pela moda atualmente e que surge no fundo do oceano nesta população.

Mas talvez o mais curioso que acontece numa corrida de touros é a representação que ela fornece a vida e a morte. A corrida de touros, como expressão artística que é, representa a forma de ver a vida dos artistas e de seu confronto com a morte. Isto acontece a cada tarde na orla e como citou um toureiro: “Sentir-me diariamente, tão perto da morte faz-me sentir mais vivo.” Os senhores da Cidade e do PSC pros que lhes deram liberdade de voto, ser-lhes-esqueceu que representam os cidadãos e que não votam pelos seus próprios interesses ou gostos.