Beijar uma menina. Sair de comemoração. Beber, fumar, dançar. Beijar um menino. Responder a seu pai. Voltar tarde para casa. Ou não pretender voltar. Desgarradas (Teatro Ao Ponto) se lembra de uma data em que ser rebelde era muito fácil.
Franco morreu, mas reformatorios e ‘maternidade’ encantaram tua memória durante anos. Pras mulheres que sofrem entre aqueles muros só ficou no esquecimento. Lua Paredes. A atriz fornece existência a jovem Paloma em um monólogo teatral, dirigido por Paloma Rodera e escrito por Laila Ripoll. E mesmo que Paloma não existiu, sua história é real.
Um dia, desapareceu: “Sempre houve o rumor de que a tinham levado pra um reformatório”. Havia por toda a Espanha. O rumo começava com um censor dos Centros de Observação e Classificação, onde as moças passavam por um checape médico para determinar como estavam desgarradas. Em diversos casos, o crime foi tão obsceno como uma festa de mais ou poucos centímetros a menos na saia.
De sentença dependerá de tua vida nos anos seguintes. Começavam uma vida de prisioneiras dentro do centro correlato. Estigmatizadas por suas famílias, sem ânimo para se queixar, nem mesmo com seus amigos. Algumas chegavam grávidas e seus filhos desapareciam numa trama de adoções ilegais que não se destaparía até vários anos depois. A história de Paloma conta-se a ritmo de rock.
Patty Smith, Janis Joplin ou Pink Floyd acompanham a Lua Paredes no palco e as músicas servem pra situar o espectador. A cenografia, construída por Laura Ferrón, é simples, porém eficaz. Um rebujo de plástico que o mesmo é mar que colisões. Uma camada onipresente que envolve a Pomba, quase sempre para asfixiarla. Há raiva, o texto e a música, no entanto bem como a desejo de viver. Não há fatos de quantas mulheres passaram pelos centros da Fundação para a Proteção da Mulher. A sua história e a de seus filhos foi rejeitada; coberta com um véu fino, contudo o suficiente.
O projeto de lei foi enfim derrotado no Senado, no momento em que em vinte e oito de junho de 2007, cinquenta e três senadores votaram contra e quarenta e seis votaram a favor. Em dezenove de setembro de 2010, o antigo primeiro-ministro de Israel, Ehud Olmert, declarou que Bush disponibilizou dar a cidadania norte-americana a 100 000 refugiados palestinos em troca de um acordo permanente entre Israel e a Autoridade Nacional Palestina. O furacão Katrina, um dos desastres naturais mais devastadores da história dos EUA, atingiu o território norte-americano no começo do segundo mandato de Bush.
- Deputado por Lisboa no Congresso dos Deputados (2004-2011)
- Sánchez de Armas, “Jogo de olhos”
- seis Anos de 2010
- 31 o Julgamento de Crimes Internacionais
Katrina foi criada no desfecho de agosto, durante a temporada de furacões no Atlântico de 2005, e devastou uma grande divisão das despesas do centro e norte do Golfo do México, a respeito toda a cidade de Nova Orleans. Mississippi e Alabama, no dia seguinte.
autorizou o Departamento de Segurança Nacional (DHS) e a Agência Federal de Gestão de Emergências (FEMA), adscrita ao departamento de segurança nacional, administrar o desastre, contudo o anúncio não conseguiu que as instituições passassem à ação. Agência federal para empregar os recursos federais necessários para acudir nos esforços de recuperação e reconstrução.
National Response Plan (NRP). Três dias mais tarde, a dois de setembro, tropas da Guarda Nacional entraram pela primeira vez em Nova Orleans após a catástrofe. Nesse mesmo dia, Bush percorreu parcela dos estados de Louisiana, Mississippi e Alabama, e afirmou que os esforços de recuperação, até o presente momento, “não eram suficientes”.
A proporção que se cuantificaba o real alcance do desastre em Nova Orleans, os críticos demonstram que o Bush de desvirtuar o papel de teu governo, ao enxergar uma resposta errada na sua reação. Se atacou a Bush por ter promovido a líderes, aparentemente incompetentes, a posições de poder dentro do governo federal, em especial a Michael D. Brown.