“As Mulheres São As Que Tomam Sempre As Grandes Decisões”

"As Mulheres São As Que Tomam Sempre As Grandes Decisões" 1

Louis Garrel, leva pela indústria cinematográfica desde que se apresentou pela primeira vez na frente de uma câmera pros 6 anos. Foi no vídeo Les Baisers de secours (1989), dirigido por teu pai, Philippe Garrel, cineasta que fez fração do efervescente panorama da Nouvelle Vague.

Doze anos mais tarde, seria o personagem de Ceci est mon corps, um drama em que trabalhou ao lado de Jane Birkin. Mas não seria até participar de Sonhadores, de Bernardo Bertolucci, que o teu nome surgiu com potência no setor.

Desde desse jeito, não apenas foi restrito a agir; escrever roteiros e dirigir foram suas algumas ambições artísticas, um estímulo que assumimos com interessante nota. Como nasce a ideia de ‘Um homem fiel? Fazia tempo que queria trabalhar com Jean-Claude Carrière, o co-argumentista do vídeo. A mim a todo o momento me agradaram os focos clássicos pra depois modernizarlos.

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Um homem fiel é obtida a partir de um relato sobre isto uma mulher viúva e um homem que a abandonou e o que queríamos era atingir trabalhar essa idéia, porém acima de tudo é um jogo entre Carrière e eu. Ele tem escrito diversos scripts e eu estava um tanto nervoso no início, de fazer um estudo amoroso.

o Nosso objetivo final foi que em todas as cenas tivesse um elemento surpresa, um tratamento cômico. O foco do amor podes ser qualquer coisa trágico e queríamos transportar qualquer coisa de leveza ao cenário. Entre os dois publicar as cenas e, logo em seguida, as interpretábamos. Jean-Claude se dão super bem os papéis femininos. Você entrou pela pele do personagem de Laetitia ou o de Lily-Rose? Como escreveram os papéis pensando sempre nelas como protagonistas? Sim, tivemos muito claro desde o começo. O que foi mais complicado foi o de realizar uma fusão de nossas personalidades na hora de ser descritas, porque Jean-Claude odeia o sentimentalismo e a psicologia e a meu gosto.

eu acho que é melhor um retângulo amoroso, por causa de bem como está presente a figura do filho menor de Marianne. Como encontrou este extenso ator que é Joseph Engel? É o filho de um amigo meu. Eu o conheci em um parque com minha filha e curti o seu ponto malicioso, perfeito para o papel. É o seu primeiro filme e teve bastante sucesso, em razão de diferentes realizadores têm me chamado para entrar em contato com ele. Gostava muito de fazer as cenas em que havia manipulação. Abel, no fundo, é a vítima de todo esse jogo.

Que tal foi interpretá-lo? Ele é um homem que perde o orgulho em frente a duas mulheres que são as que tomam as decisões, algo que me apetecía representar porque não se vê algumas vezes no cinema. E é que são a todo o momento as mulheres que tomam as importantes decisões pela vida. Também tinha desejo de ver de perto Laetitia dominando a narrativa em um papel perturbador.

Eu serviço muito o travessão e conheço super bem as réplicas. O que eu adoro é trabalhar perto dos atores, o que socorro a que o ritmo do video seja muito ágil. Foi rodado em só 4 semanas e, portanto, a equipe ficou bem mais concentrado. O vídeo foi exposto no festival de San Sebastián, onde obteve o prémio de melhor argumento.